quinta-feira, 22 de abril de 2010

O Comércio Busca Proteção

Quando vai a uma loja local, já notou mais ‘aparelhos de segurança’ e os guardas que protegem as mercadorias contra o roubo? Talvez tenha visto espelhos, câmaras de televisão ou letreiros de ‘cuidado — ladrão de loja’.

Uma cadeia de treze lojas de departamentos numa cidade estadunidense afirma gastar cerca de seis e meio milhões de cruzeiros por ano em segurança, mais de 50 por cento desde 1969. A Loja Macy’s em Nova Iorque recentemente remodelou sete andares de seu prédio principal para impedir os roubos de lojas e instalou equipamento eletrônico no valor de Cr$ 1.950.000,00. Nas principais cidades dos EUA, algumas lojas usam uma etiqueta especial de preço. A menos que seja retirada por uma funcionária na caixa registradora, dispara um alarme automático à medida que o ladrão de lojas sai da loja.

Mesmo nos subúrbios chiques, os donos de lojas admitem que devotam de 30 a 40 por cento do seu tempo “sendo um policial, ao invés de comerciante”. Para prover proteção noturna a seus estabelecimentos, algumas lojas empregam jatos luminosos, tapetes sensíveis à pressão e até mesmo aparelhos invisíveis de ondas sonoras.

No ínterim, os motoristas de ônibus em alguns bairros não levam mais dinheiro; os passageiros precisam ter o troco exato para viajar. Os táxis têm divisões à prova de bala que separam o motorista dos passageiros; o dinheiro da corrida é guardado em caixas invioláveis.

Alguns bancos, para reduzir o corrente surto de roubos, usam agora “caixas por televisão”. A figura do caixa aparece numa tela de televisão, mas os negócios são feitos por meio de um tubo de jato. Para proteger-se de cheques sem fundo, os comerciantes tiram fotos de pessoas que descontam os cheques e até mesmo tiram suas impressões digitais.

Francamente, não lhe revelam as medidas defensivas que os comerciantes tomam, e que foram mencionadas, que os crimes deveras aumentam? Mas, o que está sendo feito nas casas não é menos convincente.

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