Um mês depois, perto do fim de outubro, a criança foi enviada ao Hospital das Clínicas Distrital em Steyr. Dois dias depois, quando a mãe veio ver a criança no hospital, foi-lhe dito que Irene teria de tomar uma transfusão de sangue. A Sra. Walter explicou que, como uma das testemunhas cristãs de Jeová, ela recusava qualquer transfusão de sangue para sua filha, por causa da ordem da Bíblia de abster-se de sangue de qualquer sorte. — Atos 15:28, 29;
Daí, pediu-se ao pai que comparecesse ao hospital, e ele foi. Os pais mantiveram sua posição a respeito das transfusões de sangue para sua filha. Nisso, o médico declarou: “Então o caso está encerrado, no que me diz respeito.”
Destarte, desde o início, o hospital mostrou intenções de não medicar a criança caso os pais não concordassem em certo tipo de tratamento — a transfusão de sangue. Nessa mesma noitinha, o Sr. e a Sra. Walter tiveram permissão de levar sua filha para casa, sem receberem quaisquer instruções quanto a outros métodos de tratamento.
Repetidas vezes, perguntaram se havia outros métodos de ajudar sua filha sem ser pela transfusão de sangue. Mas, o médico disse que não havia nenhum. Os pais levaram Irene para uma clínica na Áustria Superior, e, dali, a dois profissionais não-médicos na Alemanha e na Áustria. Não se conseguiu curá-la. Em 5 de novembro de 1970, a criança morreu em casa de seus pais em Steyr.
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