sexta-feira, 23 de abril de 2010

Como evitar a tragédia do estupro

PODE-SE tirar benefício da experiência. Mas, quando se trata de estupro, quanto melhor é aprender da experiência de outros, em vez de sofrê-lo pessoalmente. Com este propósito em vista é que foram narradas as seguintes duas experiências da vida real.

A moça era uma adolescente atraente, membro duma grande família que morava numa comunidade rural. Entretanto, ela não estava satisfeita com a companhia dos seus familiares. Tinha o hábito de sair sozinha para visitar algumas das moças que moravam na região.

Quais eram exatamente os motivos destas visitas não é inteiramente esclarecido. Evidentemente, estava simplesmente interessada em conseguir novas amigas. Contudo, certo jovem, ali, notou-a. Se ela se havia familiarizado com ele antes, ou se tinha feito algo para estimular seu interesse, não se sabe. Nesta ocasião, porém, ele a forçou a ter relações sexuais consigo.

Aparentemente, este estupro não foi premeditado, mas o de outra moça foi. Um jovem cultivara desejo ardente por sua meia-irmã. Certo dia, fingiu-se de doente e pediu ao seu pai que mandasse a irmã a sua casa para preparar-lhe alguma comida. Quando estavam a sós, ele a agarrou. Apesar de ela fervorosamente implorar, dominou-a e a violentou.

Muitos dos leitores já leram a respeito destes estupros. As moças eram Diná, filha de Jacó, e Tamar, filha de Davi. Os relatos estão registrados na Bíblia — Gên. 34:1-7; 2 Sam. 13:1-14.

Nenhum comentário: