terça-feira, 29 de junho de 2010

Que dizer de pequenos furtos?

Numa loja com a mãe, um menininho vai sozinho até a seção de doces. Ele abre um pacote e disfarçadamente põe um bombom no bolso. Será que esse pequeno furto faz diferença para a loja?
Na brochura Curtailing Crime—Inside and Out (Como Reduzir o Crime — Dentro e Fora), a Administração de Pequenos Negócios dos Estados Unidos diz: “Pequenos furtos podem parecer crimes insignificantes aos olhos de um malandro que de vez em quando leva uma caneta aqui, uma calculadora ali. Mas, para uma pequena empresa que luta para sobreviver, isso é um assassinato.” Visto que a margem de lucro é tão pequena, para recuperar uma perda anual de mil dólares causada por furtos, o varejista precisa vender 900 barras de chocolate ou 380 latas de sopa a mais por dia. Então o prejuízo para uma loja é grande se muitos menininhos roubarem bombons. É aí que está o problema.
Milhões de pessoas, jovens e idosas, ricas e pobres, de todas as raças e formações, roubam mercados e lojas. Com que resultado? O Conselho Nacional de Prevenção de Crime dos Estados Unidos relata que um terço de todos os estabelecimentos comerciais naquele país é obrigado a fechar por causa de roubo. Não há dúvida de que o comércio em outros países está na mesma situação.

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