segunda-feira, 7 de junho de 2010

Prevenção no lar

Mônica tinha nove anos quando ele começou a abusar dela. Ele começou a espiá-la, quando ela trocava de roupa; daí passou a ir ao quarto dela à noite e a tocar nas suas partes íntimas. Quando ela lhe resistiu, ele ficou furioso. Certa vez chegou a atacá-la com um martelo e a atirá-la escada abaixo. “Ninguém acreditaria em mim”, lembra-se Mônica — nem mesmo a mãe dela. O abusador era o padrasto de Mônica.

A MAIOR ameaça às crianças não é um tipo de personagem misterioso, um solitário à espreita num matagal. É um membro da família. A ampla maioria dos abusos sexuais ocorre dentro do lar. Portanto, como pode o lar tornar-se mais seguro contra o abuso?

Em seu livro Slaughter of the Innocents (Matança dos Inocentes), o historiador Dr. Sander J. Breiner examina as evidências de abuso de crianças em cinco sociedades antigas — Egito, China, Grécia, Roma e Israel. Ele concluiu que, embora existissem casos de abuso em Israel, estes eram relativamente raros em comparação com as outras quatro civilizações. Por quê? Diferente de seus vizinhos, ao povo de Israel se ensinava respeitar as mulheres e as crianças — um conceito esclarecido que deviam às Escrituras Sagradas. Quando os israelitas aplicavam a lei divina à vida familiar, evitavam o abuso de crianças. As famílias de hoje mais do que nunca precisam desses padrões limpos e práticos.

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